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 Os filhos do natal

  • Foto do escritor: Romeo Ernesto Riegel | Crônica
    Romeo Ernesto Riegel | Crônica
  • há 2 horas
  • 1 min de leitura

O natal gramadense vai além do simples motivo de receber ou dar presentes. Como em nenhum outro lugar, ele está tomado por inigualável afeto, iluminando as mais longínquas incertezas da alma de uma cidade inteira.


Gramado deve ao Papai Noel as maiores glórias conseguidas durante sua história de mais de cem anos. E essa iluminação nos convenceu que a verdadeira dimensão do natal deve estar amparada na arte, na espiritualidade e na busca do desenvolvimento sustentável. Na arte, mostramos, através de exigentes montagens cênicas, como ele pode ser belo e sensível; na religiosidade como associamos rigorosamente o Papai Noel ao Menino Jesus e, tomando nosso sustento como realidade insofismável, admitimos o quanto ele é responsável pelo elogiável grau de prosperidade e de desenvolvimento que alcançamos.


A fidelidade dos gramadenses ao espírito essencial do natal tem atravessado todos os seus tempos históricos, e se caracterizado como a única festa anual que sempre existiu, nascida da fé e dos costumes de nossos mais antigos descendentes. Passou da intimidade alegre das residências e da contrição dos templos religiosos para o esplendor das luzes e do entusiasmo do povo, sem perder a distinção ou diminuir o destaque dado ao nascimento de Cristo. E tal modo de viver cada fim de ano permitiu a inserção da cidade como símbolo de um novo modelo comemorativo


Essas tão sólidas e amáveis razões confirmam que são filhos do natal todos os eventos que hoje acontecem ou já aconteceram por aqui. Também que novos filhos estão se inspirando para nascer, acumulando pedaços da alma telúrica de uma das mais produtivas criações comunitárias do povo gramadense.  

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